Todo empresário sabe que, para atuar no mercado de forma competitiva, é necessário oferecer produtos e serviços a prazo – seja em negócios entre empresas, seja na transação com o cliente final. Não é à toa que no Brasil são emitidos por dia (isso mesmo, por dia!) mais de 1 milhão de recebíveis.

São duplicatas, boletos, cheques e outros tipos de recebíveis, que movimentam os diversos setores e fazem a roda da economia e dos empregos girar.

Mas como resolver o dia a dia? As contas fixas e variáveis, a gestão dos estoques, a necessidade de expansão, o equilíbrio do capital de giro, se uma boa parte dos rendimentos está fatiado em ganhos parcelados no futuro?

É aí que entra o fomento comercial, também chamado de factoring, atividade que existe há décadas no país e já auxiliou e auxilia centenas de milhares de empresas de todos os portes a se manter no mercado e expandir suas operações.

Basicamente as empresas de fomento antecipam para o presente um ganho que seria realizado no futuro. Por exemplo, se um comerciante realizou uma venda parcelada em seis meses, mas necessita do montante agora, ele procura uma agência de fomento, antecipa os recebíveis mediante um deságio, e assim pode tocar suas obrigações e prioridades.

Com números expressivos, o fomento comercial tem um lugar de extrema importância na economia nacional. Em 2019, por exemplo, movimentou cerca de R$ 150 bilhões e atendeu mais de 200 mil empresas, dos mais variados tamanhos e ramos de atividade.

Estima-se que o setor é responsável pela manutenção de pelo menos cinco milhões de empregos diretos e indiretos, segundo a Associação Nacional de Fomento Comercial – ANFAC.

Quer saber mais sobre a atividade? Acesse o Canal do Fomento no YouTube!

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