A Federal Invest já adiantou mais de R$ 1 bilhão para empresas de todo o país desde o início da pandemia de covid-19. O montante, que ajudou milhares de pequenos negócios a manter suas portas abertas, corresponde ao total de recebíveis antecipados pela rede entre março de 2020 e 31 de maio de 2021.

Mesmo sem poder oferecer atendimento presencial em boa parte do tempo, as agências da rede não pararam de trabalhar em nenhum momento. “Desde o início da pandemia, temos buscado formas de ampliar e agilizar ainda mais nosso apoio aos clientes”, ressalta o presidente do Grupo Federal Invest, Renato Junqueira.

Nesse sentido, uma das ações de maior destaque no período foi o lançamento da Federal Invest Fácil, plataforma de antecipação de recebíveis online.

Adiantar recebíveis é alternativa prática, rápida e segura

Para as pequenas empresas, a necessidade de esticar prazos de pagamento, o receio de endividamento e a dificuldade em obter crédito no sistema financeiro reforçaram a certeza de que a antecipação de recebíveis é a alternativa mais prática, rápida e segura para equilibrar o fluxo de caixa.

Ao antecipar valores de notas fiscais, cheques, duplicatas e outros títulos que tem a receber no futuro, o pequeno negócio levanta rapidamente o dinheiro que precisa para pagar funcionários, fornecedores e suas contas mensais, sem enfrentar burocracia e sem se endividar.

Segmentos que mais antecipam recebíveis

As estatísticas da Federal Invest mostram que, no geral, comércio e serviços são os segmentos que mais estão antecipando recebíveis durante a pandemia – exceto no Rio Grande do Norte e em Pernambuco, onde as indústrias lideram a movimentação.

No estado de São Paulo, que absorveu a maior fatia dos recursos antecipados no país, os valores negociados pelos três segmentos na pandemia aparecem mais equilibrados, embora com predominância das empresas prestadoras de serviços.

Os dados estatísticos também revelam que março, abril e maio de 2021 foram, até agora, os meses em que as agências da rede Federal Invest anteciparam os maiores volumes de recursos, desde o início da pandemia.

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